Musicoterapia curativa
-Apoio ao diagnóstico clínico;
-Com crianças prematuras
e recém-nascidos;
-Na reabilitação precoce;
-Em educação
especial;
-Em psiquiatria infantil;
-Em psiquiatria de
adolescentes e adultos;
-Em geriatria e geropsiquiatria;
-Na
toxicodependência;
-Com doentes anoréxicos e bulímicos;
-Em problemas relacionais do casal e terapia familiar;
-Em
deficiências físicas: espinha bífida, amputados, etc.;
-Em
deficiências sensoriais (cegos com problemas emocionais, surdos
arciais);
-Em cirurgia e ondotologia;
-Em unidades paliativas da dor;
-Em oncologia;
-Em doentes
terminais;
-Em doentes com sida;
-Em centros de reabilitação
social, etc.
Musicoterapia preventiva
No
campo preventivo a musicoterapia aplica-se a uma grande diversidade
de situações e contextos:
-A nível pessoal;
-À mãe no
período de gestação e na primeira infância da criança;
-Na
educação pré-escolar e ensino do 1.º Ciclo;
-Nos centros de
acção social para adolescentes;
-Em família;
-Em
centros sociais para a terceira idade;
-Música funcional no
trabalho, etc.
Resumidamente, a musicoterapia:
1.Diminui a ansiedade e as complicações cardíacas; 2. Aumenta a disposição física e mental; 3. Promove o equilíbrio da pressão arterial; 4. Melhora a resistência física; 5. Relaxa em situações de grande stress; 6. Estimula o bom humor; 7. Deixa a mente calma; 8. Melhora a concentração nas atividades intelectuais; 9. Deixa mais apurada as sensações gustativas, olfativas e visuais; 10. Alivia a dor de cabeça;
A técnica da musicoterapia não promete a cura, mas ajuda o paciente a obter alívio e força emocional para aceitar e conviver com a doença.
“A musicoterapia é um excelente complemento ao tratamento convencional. A técnica não consiste em tocar uma música para o paciente ficar alegre. A proposta é fortalecê-lo emocionalmente para melhor lidar com os sintomas da doença. Isoladamente, a musicoterapia pode até não curar ninguém, mas promove melhoras no quadro clínico”, diz a psicóloga Cristiane Ferraz Prado.