O Reiki não é considerada uma terapia clínica e cientificamente provada e por isso não faz parte do leque de ciências médicas convencionais.
Contudo, os seus defensores acreditam que o Reiki é um processo que pode ser usado complementarmente a tratamentos de medicina convencional com elevado sucesso.
Professam os seus praticantes, que o reequilíbrio energético de um corpo, favorece tanto a estabilização do metabolismo de um organismo, como o aumento da sua capacidade imunitária e auto-regenerativa.
Assim, o uso desta terapia seria altamente favorecedor de tratamentos clínicos convencionais, permitindo que os seus efeitos registem progressos mais rápidos.
Reiki é uma palavra japonesa que significa "energia vital universal".
Esta terapia oriental actua através da imposição das mãos em pontos energéticos específicos do corpo humano, a fim de favorecer o reestabelecimento do equilíbrio das forças vitais de um ser.
Quando a Energia Vital está baixa ou desgastada a pessoa fica propensa ao cansaço físico, exaustão mental e emocional, irritação, hostilidade, esgotamento e até depressão, o sistema Usui de Reiki equilibra e fortifica a energia do corpo, promovendo a capacidade do organismo de se auto curar, manter a sua saúde, o seu bem-estar físico, emocional, mental e espiritual, sendo uma técnica eficiente para prevenir doenças e desequilíbrios de energia em todos os níveis do ser.
O Reiki equilibra os órgãos e glândulas, liberta bloqueios e emoções reprimidas, estimula a criatividade, aguça a intuição, fortalece o sistema imunológico, alivia a dor, libera toxinas.
Muitos clientes relatam sentir várias sensações subjectivas e objectivas: calor, sonolência, vibrações, tranquilidade, paz, bem-estar, etc.
Estas sensações devem-se à absorção da energia Reiki no corpo, à aura de quem a recebe e à reparação realizada nas suas deficiências energéticas, reparando e abrindo os seus canais de energia (chacras).
Trata-se assim, de um método natural de equilíbrio e restauração de energia, cura e aperfeiçoamento.
O reiki não é uma religião e não apresenta qualquer conotação religiosa, por isso adapta-se a qualquer cultura, raça, credo, seita ou idade.
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